Caminhando ao Encontro

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sábado, agosto 11, 2007

De férias com Deus II

Também nós catequistas entramos de férias!

Sabe bem, uma vez que ao longo do ano dedicamos muito a este trabalho, a par das nossas outras responsabilidades, familiares e profissionais.

Mas para nós, que tanto responsabilidade assumimos no compromisso de levar a Palavra de Deus aos mais pequenos, é ainda mais importante aproveitar este tempo de férias, para reflectir sobre o modo como apresentamos o nosso testemunho.

Cada vez é mais importante não nos importarmos com discursos bonitos, mas que não passam de palavras e sim mostrar com a nossa forma de vida, com um testemunho vivo a Palavra de Deus, o exemplo de Cristo, a pessoa que foi, a mensagem que nos legou.

Aproveitemos então para nos aproximarmos mais de Deus, durante estas férias. Aqui ficam algumas dicas que poderão ser usadas, quer por catequistas quer por outros que pretendam aproveitar estas férias para procurar a paz que só Ele nos pode dar.
  • Oração - num contacto mais com a natureza aproveitemos para incrementar a oração, seja no campo, à beira-mar ou junto ao rio. E podemos orar de diferentes modos: recitando um salmo ou um texto bíblico, lendo um livro bíblico ou um livro de espiritualidade, recitando a Liturgia das horas, escrevendo a reflexão que uma leitura da Bíblia nos sugere, escolhendo um pensamento para meditar...


  • Eucaristia - participar numa Eucaristia fora da nossa localidade, fora da paróquia, num local onde não temos qualquer responsabilidade no desempenho de qualquer ministério litúrgico;


  • Retiro espiritual - porque temos mais tempo, porque estamos mais descontraídos...


  • Formação - porque é necessário que o catequista se actualize, melhore a sua forma de ser cristão;


  • Passeios/Visitas - a locais que possam ser portadores de novas descobertas no que concerne à vivência da fé;

  • Oração comunitária - realizar uma oração partilhada, com a família, com amigos, com outros catequistas, através da leitura partilhada de um texto bíblico ou de um livro;

  • Convívio - porque o trabalho não é feito (ou pelo menos não o deve ser) de modo individual, mas sim numa partilha de ideias, de experiências. Fica pois a sugestão (já seguida em muitas paróquias) de realizar um convívio entre catequistas ou até mesmo entre paroquianos...


Adaptado de "Só em Deus repousa a minha alma"

in A Mensagem, Julho-Agosto 2006

2 comentários:

Elsa Sequeira disse...

Olá !!!

Estou de volta!
o meu coração espera por ti!!

Beijinhos!!!!

Marlene Maravilha disse...

Como estou em viagem, ainda não consegui ler o texto para responde-lo! Mas o farei.
Deixo-te um grande beijo e o desejo que tenhas uma grande semana na presença do Pai!