Sabem quando fazemos algo e chegamos ao fim com a sensação de dever cumprido, com o sentimento de que cumprimos o nosso objectivo, de que a nossa mensagem foi assimilada?
Pois, hoje acho que foi isso que aconteceu no nosso encontro.
Não sei se foi pelo facto de alguns dos meninos mais irrequietos terem faltado, não sei se foi a presença da S. (de "férias" após o seu casamento), se foi o Espírito Santo (ou tudo junto, talvez), mas o que é certo é que o nosso encontro de hoje foi muito bom.
O tema também era motivador - conhecer o país que acolheu Jesus, Israel.
Belém - terra que O viu nascer!
Nazaré - onde cresceu em estatura, sabedoria e graça.
Jerusalém - que visitava nas festas importantes como a Páscoa, onde morreu e ressuscitou.
Jesus é tão amigo que quis ser como nós, viver como nós, num país e numa terra como nós.
Hoje o grupo levou trabalho de casa. Não tenho por hábito fazê-lo mas achei importante. Não sei até que ponto os pais conhecem esta "faceta" de Jesus, se O associam a uma terra, a um país. Alguns talvez não saibam mesmo, mas poderão cohecê-lO um pouco melhor através dos seus filhos.
6 comentários:
na dose certa, "trabalho de casa" nao tem mal nenhum ;)
Pois, a catequese das crianças, pode levar muitos adultos a perceber qual o grau de maturidade da sua fé...
Quanto ao TPC, o importante é que ele seja sempre valorizado no encontro seguinte.
Como sabes, sempre que conduzires o teu grupo com amor, o trabalho fluirá mais facilmente.
Tu, como catequista, o que farias no meu lugar?
Tenho crianças problemáticas,que não deixam ninguém sossegado, não respeitam ninguém. Cada vez é mais difícil dar catequese. Eles simplesmente não querem andar na catequese. Mas, os pais acham que sim. E eu, como catequista, estou metida no meio disto tudo. Um das crianças bate nos colegas, faz desenhos obscenos, diz palavrões... Nada mal, se pensar que com seis anos (há dois anos atrás), levantava as mesas e as cadeiras... A coordenação sabe disto, mas os pais querem que eles continuem na catequese... Não é por falta de tentar falar com eles e de impôr respeito. Das vezes que consigo falar, só me dizem: "Odeio isto. Não acredito em nada disto. Ando cá porque os meus pais querem. Não quero aprender nada".
Desculpa o desabafo.
beijos em Cristo
Uma ideia muito interessante. Gostei. Fica com Deus.
Ânimo então e oração em tudo e principalmente pelos pais, que pelo que vejo, serão quem mais precisa ainda.
Bjs.
Olá. Queria felicitar-te pelo teu blog. Também sou catequista e partilho dos mesmos "sentimentos" que tu :D
No próximo sábado sou eu a apresentar esta sessão às crianças. Espero conseguir transmitir a mensagem. Fiz um pequeno powerpoint para tentar tornar a sessão mais "inovadora", isto porque o grupo no qual estou inserido este ano é um bocadinho antiquado. Este é o meu 4º ano de catequese, comecei na altura em que frequentava o 9º ano, e nessa altura formei grupo com alguns colegas do 9º ano e do 10º também. Eramos 7 adolescentes e o nosso coordenador na altura, o Agostinho, que agora já foi ordenado e teve que abandonar também. Eu o ano passado também tive que desistir por motivos profissionais, mas este ano retomei. Falei com o actual coordenador, e ele então explicou-me a situação, precisava de mim neste grupo porque faltava um elemento e depois também precisa de algum "sangue fresco" ali. É esta a minha missão este ano, além de tentar transmitir alguma coisa. Agora estava aqui na net a tentar encontrar algum conteúdo multimedia para a sessão e foi quando encontrei o teu blog.
Os meus cumprimentos
Que corra tudo de bem para ti e para o teu grupo ;)
Tiago Carvalho
Bairro - Vila Nova de Famalicão
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