- Eu e Deus
-Dedicas ao longo dos dias algum tempo a Deus na oração?
- Quando é que te é mais difícil rezar?
- A comunidade paroquial, o grupo dos catequistas ajudam-te a rezar? Quais os problemas?
- Quais destas experiências de oração te ajudam a rezar melhor?
· Escuta da Palavra de Deus
· Meditação
· Oração espontânea de agradecimento ou de perdão
· Rezar com os salmos
· Oração organizada com o grupo de catequistas
· Eucaristia
- Qual foi mais difícil para ti?
- Qual a mais útil para te ajudar a crescer como cristão?
- Quais os modos de oração mais úteis para educar os catequizandos à oração? - Eu e os catequistas
- Entre todos os momentos que viveste com os outros catequistas, quais os que foram mais fáceis, quais os mais difíceis e quais os que te enriqueceram mais?
- O que mais aprecias nos outros catequistas?
· A capacidade de atrair os catequizandos
· A simplicidade
· A calma
· A constância
· A alegria constante
· A maturidade espiritual
- Entre estas atitudes, quais as que mais te desagradam?
· A inveja
· A atitude de superioridade
· A desconfiança
· Estar sempre a lamentar-se de tudo e de todos
· O mau exemplo
- Sentes-te capaz de ir falar directamente com um catequista acerca das suas atitudes que achas incorrectas; ou preferes calar-te?
- Sentes a necessidade de viver, juntamente com os outros catequistas, experiências de formação espiritual, cultural e catequética? - Eu e os catequizandos
- Quais as atitudes mais comuns quando estás com os catequizandos?
· Escuta
· Apoio
· Disponibilidade
· Ajuda
· Diálogo
Ou…
· Impaciência
· Cansaço
· Confronto
· Imposição
- O que aprendeste este ano ao fazer catequese?
- Os catequizandos “pedem” muitas coisas ao amigo mais velho (=catequista) que os acolhe, que reza com eles, que canta, que prepara as festas, que os anima… Quais as coisas que te deu mais prazer fazer com eles e quais as que te foram mais custosas?
- A catequese vai continuar em Setembro. Pensas estar disponível? Em que medida? - Eu e eu
- Porque optaste por fazer catequese?
· Porque os meus amigos também lá estão
· Porque gosto de crianças
· Porque o pároco me pediu
· Porque tenho muito tempo livre
· Porque me sinto chamado a anunciar o Evangelho
· Para fazer novas amizades
· Para me sentir realizado(a)
· Para me dar de forma gratuita
· Porque sei que deixa a minha família contente
- Sentes-te apoiado pela comunidade cristã?
- Qual destas expressões é mais acertada?
· Sou catequista porque os catequizandos precisam de mim
· Preciso de anunciar, testemunhar, dizer que creio em Deus
- O ser catequista fez amadurecer a tua experiência de fé?
- Quais as descobertas, positivas e negativas, que fizeste na tua personalidade e no teu carácter? - Adaptado de “catequistas”, nº 10, Junho de 2005, Edições Salesianas
Caminhando ao Encontro
sexta-feira, julho 27, 2007
Avaliar-me como catequista
segunda-feira, julho 23, 2007
Avaliar a Catequese
É sempre bom parar e avaliar o trabalho que foi feito. Há sempre aspectos a melhorar no caminho que estamos a percorrer. Partimos de um ponto, traçamos metas, definimos objectivos. Caminhamos!
Os tópicos que aqui apresento servem para isso mesmo, para avaliar o caminho que se percorreu (e não propriamente as actividades).
1. Programação
1.1. Fiz a programação da catequese?
1.2. Participo nas reuniões da minha fase de catequese/grupo de catequistas?
2.1. Preparo com a devida antecedência a sessão de catequese?
2.2. Preocupo-me em ser pontual fazendo um esforço por não chegar atrasado à catequese?
2.5. Durante a sessão de catequese promovo a participação de todos os membros do grupo?
2.6. Procuro fazer regularmente referência às figuras espiritualmente fortes da minha paróquia (padroeiro local, santos ligados a algum movimento…)?
2.11. Reconheço a importância e esforço-me por fazer acompanhamento pessoal das crianças? 2.12. Incentivo a participação das crianças na Eucaristia?
3. Sacramentos / Oração
3.1. Cultivo a minha vida espiritual fazendo oração pessoal e comunitária?
3.2. Assisto à Eucaristia dominical da minha comunidade?
3.3. Dou importância ao sacramento da Reconciliação?
4.2. Tento estar atento e ler os documentos que vão sendo produzidos pela Igreja?
5. Relacionamento Interpessoal
5.1. Tento estabelecer comunicação (por exemplo, dando sugestões) com os diferentes sectores paroquiais (liturgia, formação, cultura, acção social, vocações,…)?
6. Actividades Paroquiais
6.1. Participo noutras actividades da paróquia para além da catequese?
Adaptado de “catequistas”, nº 10, Junho de 2005, Edições Salesianas
segunda-feira, julho 16, 2007
Festa Jubilar
A todos quantos por aqui passam tenho um pedido a fazer. Nas vossas orações peçam por este pastor, que ele continue a desenvolver o seu bom trabalho, com a mesma fé e o mesmo vigor. Peçam também por todos aqueles que ainda não ouviram a voz do Senhor para irem trabalhar na sua messe. Peçamos todos por mais vocações, numa época em que se sentem tanto a sua falta.
sábado, julho 14, 2007
7 Maravilhas
tesouro valioso, que devemos perseverar, pois os verdadeiros amigos acompanham-nos nos bons e nos maus momentos, sempre disponíveis com o seu ombro...
à qual me dedico, de corpo e alma, porque realmente amo aquilo que faço.
pois neste espaço partilho a minha caminhada, a minha Fé, a minha entrega a Deus.
O desafio fica aqui lançado, a ti que estás a ler... Responde, quais são as tuas Maravilhas?
domingo, julho 08, 2007
O lugar de Deus no mundo
quinta-feira, julho 05, 2007
Amor - um desafio
Mas em vez de ser eu a falar em Amor, resolvi deixar aqui uma história que me tocou pela forma como apresenta o verdadeiro significado do Amor.
"Esta história é de um soldado que regressava a casa, após a terrível guerra do Vietname.
Ligou para os seus pais, em São Francisco da Califórnia, e disse-lhes:
- Mãe, Pai, em breve regressarei a casa, mas antes quero pedir-lhes um favor:
- Claro meu filho, pede o que quiseres!...
- Eu tenho um amigo que eu gostaria de levar comigo.
- Claro meu filho, nós gostaríamos de o conhecer!
- Entretanto, há uma coisa que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na última batalha. Pisou uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que não tem nenhum lugar para onde ir. Por isso, eu queria que ele viesse morar connosco.
- Filho, sinto muito em ouvir isso, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde possa morar e viver tranquilamente!
- Não, mãe e pai, eu quero que ele vá morar connosco!
- Filho, - disse o pai – não sabes o que nos estás a pedir!... Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós. Temos as nossas próprias vidas e não podemos abdicar do nosso modo de viver. Acho que deverias voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará maneira de viver por si mesmo!...
Naquele momento, o filho desligou o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, receberam um telefonema da polícia de São Francisco da Califórnia. O filho deles tinha morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia admitia ter sido um suicídio. Os pais angistiados voaram para São Frnacisco e foram levados para a morgue, a fim de identificar o corpo do filho. Reconheceram-no mas, nem queriam acreditar!... Para sua maior dor, descobriram que o seu filho tinha apenas um braço e uma perna!...
Quantas vezes nós olhamos para os outros, para o seu aspecto, para o seu estatuto? Quantas vezes somos como estes pais?
segunda-feira, julho 02, 2007
Encerramento do ano de catequese
À medida que escrevo estas linhas penso neles e peço a Jesus e Maria para os acompanharem nesta nova etapa das suas vidas. Que o Espírito Santo os guie na sua caminhada!